domingo, 12 de junho de 2011

Reinaldo Azevedo no Lixão do Alckmin

Veja: blogueiro do esgoto foi pego no lodo da corrupção tucana em SP
O Escândalo do Lixão envolveu contratos no valor de R$28 milhões do banco estadual Nossa Caixa com agências de publicidade, em que as verbas foram direcionadas diretamente do palácio dos Bandeirantes para financiar anúncios em revistas e jornais dos aliados políticos do governador Geraldo Alckmin, como a rede de televisão "Rede Vida" e a revista "Primeira Leitura". Esse caso escandaloso de corrupção pode ser pesquisado na Wikipédia e no jornal Folha de S.Paulo, nos seguintes endereços: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esc%C3%A2ndalo_da_Nossa_Caixa
http://acervo.folha.com.br/fsp/2006/3/26/2
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200610.htm
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200611.htm
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200612.htm
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200613.htm
  
Por que a Folha de S.Paulo publicou esse caso:
A Folha de S.Paulo sempre escondeu as corrupções e malfeitorias dos demo-tucanos com o dinheiro público. Principalmente no estado de São Paulo, onde rolou solta a privataria desde que Mário Covas e Geraldo Alckmin assumiram o governo em 1994, com apoio incondicional da imprensa, especialmente da Folha. De vez em quando, para livrar a cara, como se diz, quando o caso está muito aberrante, inclusive com investigações, noticiários e reportagens realizadas no exterior, a Folha faz matérias dissimulantes, sem qualquer continuidade e aprofundamento. Como no caso da corrupção de milhões de dólares de contratos com a Alstom e a Siemens desde os gabinetes mais próximos de Mário Covas em 1996, passando intensamente pelos governos de Geraldo Alckmin e José Serra com a bilionária obra de renovação das frotas e linhas do Metrô e da CPTM.
Este escândalo da malversação dos R$28 milhões de reais da Nossa Caixa, um dos centenas de casos de corrupção da dinastia tucana em São Paulo nestes últimos 17 anos de governos ininterruptos mas corruptos, só foi noticiado pela Folha porque o jornal, serrista histórico e compulsivo, queria que o candidato do PSDB nas eleições de outubro de 2006 fosse José Serra, que teria mais chances de vencer Lula e não Geraldo Alckmin, o candidato oficial. Por isso tentou detonar, em março de 2006, a candidatura de Alckmin, com a publicação deste “Escândalo do Lixão”.

(clique na imagem para ler o texto)
Mamãe! Mamãe!    Gentalha! Gentalha!
Reinaldo Azevedo era o sócio-proprietário e diretor de redação do site e da revista Primeira Leitura, que foi à falência imediata com a denúncia e o fim do Lixão. Acabou o Lixão, acabou a Revista que expressava a visão política conservadora do PSDB.
Reinaldo, alinhado aos interesses e à corrupção dos tucanos paulistas, usa frequentemente linguagem chula e de baixo calão para demonstrar idéias medievais anti-humanistas historicamente ultrapassadas. Como um pitbull late feroz contra os progressistas, contra Lula, o PT, seus aliados e seus eleitores. Uiva e gane desesperado por José Serra, que considera mais preparado do que Alckmin para ser o candidato do PSDB. O texto abaixo expressa bem seu estilo e sua personalidade. Bastante parecido com o Quico, personagem do seriado de TV mexicano “Chaves”, ele se desespera e chama a Dona Florinda: “Mamãe! Mamãe”. Virando-se para o povo brasileiro expressa seu desprezo: “Gentalha! Gentalha!
Mas o Lixão continua. Veja.
Com o fim da Primeira Leitura Reinaldo foi para a revista Veja, tornando-se, nas palavras do jornalista Luis Nassif, a "cara de Veja", incumbido dos ataques aos adversários e da bajulação aos aliados e à empresa, demonstrando notável desenvoltura, com abuso do linguajar chulo. Reinaldo gosta de ser chamado de “Meu Rei” ou “Tio Rei” e diariamente despeja seu reconhecido desequilíbrio em seu blog (tratado na blogosfera como o “blog do esgoto”), representando a parte mais grotesca do processo de degradação editorial da revista Veja.
Também dá palestras no Instituto Millenium, organização que reúne a nata da direita brasileira.
(clique na imagem para ver melhor os figurinhas)






Um comentário:

  1. Li o texto acima do Reinaldo Azevedo e não vi linguagem chula em lugar nenhum. Pelo contrário, a argumentação é bem válida, lógica e faz referência a grandes autores da literatura universal. É como se alguém mostrasse a Monalisa e dissesse: Vejam só que desenho horrível! Vocês são muito burrinhos mesmo...

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