DarcusHowe(nascido em1943)é um radialista britânico, colunista e ativista das liberdades civis, que reside em Brixton, ao sul de Londres.Originário deTrinidad, mudou-se para os Estados Unidosna década de 1960 tendo em seguida chegado à Inglaterracom a intenção de estudar Direito. Juntou-se aos Panteras Negras britânicos,o primeiro ramoda organizaçãofora dos Estados Unidos. Chamou a atenção dopúblico em1970 comoum dosMangroveNine, quando marchouaté a delegaciaemNottingHill,Londres,para protestar contrabatidas policiaisdo restauranteMangrove, e novamente em 1981quando organizou uma grande Marcha do Povo Negro com 20.000 participantesem protesto contraa manipulação dainvestigação sobre oNew Cross Fire, incêndio suspeito de ter sido criminoso e premeditado por motivação racista, numa festa de aniversário, em que 13adolescentes negrosmorreram. Howe foi editor doRace Today e presidente doNotting HillCarnival. Ele é mais conhecidono Reino Unidopor sua série "Blackon Black" no Canal 4, por seu programa de assuntos atuais Devil's Advocate e por seu trabalho comTariqAliemBandung File.Seutrabalho na televisãotambém incluiWhite Tribe(2000),um olhar paraGrã-Bretanha modernae sua perdade "anglicismo"; Slave Nation(2001)eWho You Callin' a Nigger?(2004)[3].Ele escrevecolunas paraNew Statesmane The Voice.
Um assunto continua meio apagado em discursos e debates eleitorais: energia. Tema que só costuma render pauta quando ocorrem apagões e ameaças de racionamento. Só é notícia quando falta. Mas a realidade no estado de São Paulo é que os moradores de muitas cidades sofrem com constantes “apaguinhos”, apesar de pagar em dia contas cada vez mais altas. Já os empregados no setor convivem com demissões, piora das condições de trabalho e terceirização de atividades-fim. É esse o cenário após 14 anos da privatização no único estado que repassou para controladores privados, inclusive estrangeiros, quase todo o patrimônio público de um setor estratégico para o crescimento.
As empresas privatizadas, em detrimento de seu papel de concessionárias de um serviço público, adotaram lógica de mercado. São campeãs de rentabilidade entre as empresas de capital aberto no Brasil, aponta levantamento da empresa de informação financeira Economática, divulgado em maio. O estudo constatou que nos últimos cinco anos as energéticas lideraram um grupo de nove companhias que conseguiram lucro anual do tamanho de 30% do patrimônio.
“É preciso pensar o sistema elétrico nacional como serviço público e não como uma questão econômica e de mercado”, observa Luiz Pinguelli Rosa, diretor de Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “A privatização trouxe prejuízo econômico ao país e, do ponto de vista técnico, os investimentos foram menores se comparados ao aumento da demanda, o que levou à crise em 2001”, afirma. Na época, Pinguelli participava de grupo de estudos que alertou o presidente Fernando Henrique Cardoso antes de o Brasil sofrer seu maior apagão.
O especialista ressalta ainda que a privatização provocou tarifas altas. “O Brasil tem uma energia muito cara, apesar de seu potencial hidrelétrico, que é mais barato. Outros países que usam a hidreletricidade em larga escala, como Canadá, Noruega e alguns estados norte-americanos, têm tarifas mais baixas.” Para ele, o governo Lula deveria ter corrigido os contratos do governo FHC.
Consumidor paga o custo da privatização
Geraldo Alckmin comandou a operação de negociar as estatais, primeiro como presidente do Programa Estadual de Desestatização (PED) do governo Covas e depois como governador. O estado perdeu Banespa, Fepasa, Ceagesp, estradas e quase todas as empresas de energia, incluindo a Comgás. Uma a uma, as três empresas de energia elétrica foram fatiadas, leiloadas e transformadas nas atuais distribuidoras CPFL Energia, AES Eletropaulo, Elektro e Bandeirante, nas geradoras AES Tietê e Duke Energy e na transmissora CTEEP, que incorporou a EPTE e agora é controlada pela estatal colombiana ISA.
A exceção do PED era a CTEEP, com a alegação de que a empresa de transmissão continuaria sob controle estatal para garantir a eficiência e o controle do sistema elétrico. Mas frustradas as três tentativas de leiloar a Cesp, o governo tucano acionou novamente o rolo compressor na Assembleia e aprovou a Lei 11.930/2005, que autorizou a privatização da CTEEP, em junho de 2006. Em apenas quatro anos, a transmissora só rivaliza com a CPFL Energia em volume de denúncias na Justiça do Trabalho e Ministério Público por ilegalidades trabalhistas e práticas anti-sindicais, além da demissão de profissionais qualificados. O quadro, reduzido em 45%, hoje tem 2.500 trabalhadores – metade é de terceirizados. A RdB entrou em contato com a CPFL e a CTEEP, que afirmaram pelas assessorias de imprensa que não iriam se manifestar.
No total, segundo a liderança do PT na Assembleia, as privatizações renderam R$ 32,9 bilhões ao governo. “Mas a dívida consolidada cresceu e passou de R$ 34 bilhões em 1994 para R$ 138 bilhões em 2004”, afirma Jesus Francisco Garcia, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado (Sinergia-CUT). “Alckmin vendeu dois terços das estatais, mas a dívida cresceu 33,5% em dez anos. Pior é que não há nenhuma comprovação de que o dinheiro foi para investimentos em saúde, educação e segurança. Basta dizer que esses ainda são os maiores problemas da população paulista até hoje.”
Passados 14 anos, desde a madrugada de 26 de junho de 1996, quando a bancada de maioria tucana aprovou a Lei 9.361/96, que autorizou na Assembleia Legislativa o PED, uma audiência pública realizada em maio reuniu naquela Casa lideranças sindicais, trabalhadores da ativa e aposentados, parlamentares e representantes do movimento social. As empresas não compareceram.
Documentos reunidos pelo Sinergia-CUT apontam irregularidades em várias empresas, como condições precárias de trabalho, aumento de acidentes graves e fatais, assédio moral, falta de manutenção, descumprimento de contratos de concessãoe acordos coletivos, sucateamento do sistema que interliga geração, transmissão e distribuição de energia, além de pressões para restringir a atividade sindical. As denúncias foram o motivo da realização da audiência pública. O deputado petista Rui Falcão criticou o descaso com o atendimento do serviço público: “São inúmeros os problemas que afetam os trabalhadores diretos, os terceirizados e a população. O papel do Estado desapareceu e as fiscalizações do Legislativo e até da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) têm força reduzida diante da pressão das empresas privatizadas”. Procurada, a Aneel não quis se manifestar.
A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) garante, por sua vez, que a fiscalização é transparente, feita por avaliação de resultados e não pela gerência dos negócios. “As regras são rígidas e boa parte delas foi e vem sendo assimilada pelas empresas”, diz Aderbal de Arruda Penteado Junior, diretor de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia. Para Penteado Junior, “o grande buraco negro da energia elétrica é a informação, e informar o consumidor é mais obrigação do Estado do que das concessionárias”.
A principal decisão da audiência pública foi cobrar do governo paulista que continue no controle acionário das empresas ainda não vendidas – a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), maior geradora do estado e terceira do Brasil, e a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae). É o que propõe o PL 563/2010, que entrou na pauta da Assembleia e tramita pelas comissões de Constituição e Justiça e de Serviços e Obras Públicas desde 11 de agosto.
A época das mentiras e enganações continua. E com as mesmas argumentações, que o tempo demonstrou terem sido grandes falácias, com o intuito de “roubar” da população o seu rico patrimônio.
Com a privataria o Brasil empobreceu. Todas as empresas públicas estratégicas lucrativas e rentáveis foram passadas para grupos privados amigos a “preço de bananas”, em conluio com governantes e altos funcionários públicos da época, que administravam mal as empresas públicas para obterem prejuízos e justificarem a privatização, por preços aviltantemente abaixo dos valores reais, além de financiar a compra com dinheiro do BNDES e aceitar como pagamento “moedas podres” (títulos antigos totalmente desvalorizados mas que tinham o valor de face na privatização). E para colocar a azeitona na empadinha dos malfeitores, a empresa era reestruturada, capitalizada e reequipada totalmente às vésperas da entrega para os novos donos.
A privataria somente mostrou e o tempo confirmou, que os governantes brasileiros entre 1991 e 2002 foram péssimos e incompetentes administradores da coisa pública. A prova maior dessa afirmação é o crescimento e progresso econômico e social vertiginoso do Brasil entre 2002 e 2010 e a decadência cada vez maior no estado de São Paulo, onde esses maus administradores da coisa pública continuam desgovernando desde 1994.
Hoje a Internet possibilita que os argumentos e as denúncias das malfeitorias e enganações sejam divulgados, contra as falácias promovidas pelos conluios das verdadeiras quadrilhas de malfeitores do patrimônio público formadas com promíscuas relações de interesses entre governantes, altos funcionários públicos, empresários e aventureiros da iniciativa privada e os grandes meios de comunicação de massa (jornais, revistas, rádios e TVs, Globo, Abril, Folha, Estadão...), que na década de 1990 passaram como um trator sobre a opinião pública contrária e impuseram a toque de caixa esse enorme prejuízo ao patrimônio público. Foi uma grande balela dos privatas esse falso "discurso científico" do Estado mínimo propagado em todos os meios de comunicação por alguns economistas, sociólogos, historiadores, geógrafos, engenheiros, filósofos e outros maus brasileiros de nível superior para justificar a dilapidação do patrimônio público, construído ao longo das décadas anteriores, a um preço bastante caro, e sua entrega para o lucro pessoal de alguns, como um butim de piratas.
Revista Veja de 9/10/1991 (clique na imagem para ler o texto)
Revista Veja de 9/10/1991 (clique na imagem para ler o texto)
Os números abaixo se referem à Era Collor+Itamar+FHC
Para lembrar e compartilhar:
há quase 11 anos (21/07/2000) morria o jornalista Aloysio Biondi. O Portal da Fundação Perseu Abramo preserva alguns artigos e livros que resgatam a pertinência de um grande pensador que aproximou o economês do cotidiano da população brasileira, denunciou o desmonte do patrimônio nacional e fez muito mais, como pode ser conferido nos links abaixo. Sua vasta produção em diversos jornais e revistas também pode ser conferida no portal O Brasil de Aloysio Biondi, iniciativa dedicada a reunir sua obra num grande banco de dados em www.aloysiobiondi.com.br.
“Aloysio Biondi foi o maior jornalista econômico do Brasil. Sua arte não estava apenas no armazenamento da sabedoria teórica – de qualquer maneira, uma condição para não cair nas armadilhas ideológicas –, mas sobretudo na capacidade prática de se valer dela para garimpar no cotidiano da economia as grandes verdades históricas."
Emir Sader
“Eram poucos os jornalistas, que, como Biondi, lidavam com familiaridade com a informação econômica mais complexa. Desenvolveu uma capacidade impressionante decriticar a forma de apresentação dos dados pelas fontes oficiais.” Luiz Gonzaga Beluzzo
Tucano de carteirinha, fundador do PSDB, Luiz Carlos Bresser-Pereira foi diretor administrativo do Grupo Pão de Açucar por duas décadas, foi ministro da Fazenda do Governo José Sarney, ministro da Administração Federal , ministro da Reforma do Estado e ministro da Ciência e Tecnologia nos governos de FHC. Foi presidente do Banespa e Secretário de Governo do Estado de São Paulo na gestão Franco Montoro. Professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, lecionou na Universidade de Paris, na USP, na École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, na universidade de Oxford e outras instituições.
Foi também tesoureiro e arrecadador de fundos de campanha para a presidência da república de Fernando Henrique Cardoso.
Depois do grande sucesso do governo Lula, com desenvolvimento econômico do país e inclusão e ascensão social da população, diante do fracasso e decadência da política neoliberal demotucana ainda vigente no estado de São Paulo, Bresser-Pereira confessa o grande erro que foi a privataria dos anos 90.
Veja: blogueiro do esgoto foi pego no lodo da corrupção tucana em SP
O Escândalo do Lixão envolveu contratos no valor de R$28 milhões do banco estadual Nossa Caixa com agências de publicidade, em que as verbas foram direcionadas diretamente do palácio dos Bandeirantes para financiar anúncios em revistas e jornais dos aliados políticos do governador Geraldo Alckmin, como a rede de televisão "Rede Vida" e a revista "Primeira Leitura". Esse caso escandaloso de corrupção pode ser pesquisado na Wikipédia e no jornal Folha de S.Paulo, nos seguintes endereços: http://pt.wikipedia.org/wiki/Esc%C3%A2ndalo_da_Nossa_Caixa
A Folha de S.Paulo sempre escondeu as corrupções e malfeitorias dos demo-tucanos com o dinheiro público. Principalmente no estado de São Paulo, onde rolou solta a privataria desde que Mário Covas e Geraldo Alckmin assumiram o governo em 1994, com apoio incondicional da imprensa, especialmente da Folha. De vez em quando, para livrar a cara, como se diz, quando o caso está muito aberrante, inclusive com investigações, noticiários e reportagens realizadas no exterior, a Folha faz matérias dissimulantes, sem qualquer continuidade e aprofundamento. Como no caso da corrupção de milhões de dólares de contratos com a Alstom e a Siemens desde os gabinetes mais próximos de Mário Covas em 1996, passando intensamente pelos governos de Geraldo Alckmin e José Serra com a bilionária obra de renovação das frotas e linhas do Metrô e da CPTM.
Este escândalo da malversação dos R$28 milhões de reais da Nossa Caixa, um dos centenas de casos de corrupção da dinastia tucana em São Paulo nestes últimos 17 anos de governos ininterruptos mas corruptos, só foi noticiado pela Folha porque o jornal, serrista histórico e compulsivo, queria que o candidato do PSDB nas eleições de outubro de 2006 fosse José Serra, que teria mais chances de vencer Lula e não Geraldo Alckmin, o candidato oficial. Por isso tentou detonar, em março de 2006, a candidatura de Alckmin, com a publicação deste “Escândalo do Lixão”.
(clique na imagem para ler o texto)
Mamãe! Mamãe! Gentalha! Gentalha!
Reinaldo Azevedo era o sócio-proprietário e diretor de redação do site e da revista Primeira Leitura, que foi à falência imediata com a denúncia e o fim do Lixão. Acabou o Lixão, acabou a Revista que expressava a visão política conservadora do PSDB.
Reinaldo, alinhado aos interesses e à corrupção dos tucanos paulistas, usa frequentemente linguagem chula e de baixo calão para demonstrar idéias medievais anti-humanistas historicamente ultrapassadas. Como um pitbull late feroz contra os progressistas, contra Lula, o PT, seus aliados e seus eleitores. Uiva e gane desesperado por José Serra, que considera mais preparado do que Alckmin para ser o candidato do PSDB. O texto abaixo expressa bem seu estilo e sua personalidade. Bastante parecido com o Quico, personagem do seriado de TV mexicano “Chaves”, ele se desespera e chama a Dona Florinda: “Mamãe! Mamãe”. Virando-se para o povo brasileiro expressa seu desprezo: “Gentalha! Gentalha!”
Mas o Lixão continua. Veja.
Com o fim da Primeira Leitura Reinaldo foi para a revista Veja, tornando-se, nas palavras do jornalista Luis Nassif, a "cara de Veja", incumbido dos ataques aos adversários e da bajulação aos aliados e à empresa, demonstrando notável desenvoltura, com abuso do linguajar chulo. Reinaldo gosta de ser chamado de “Meu Rei” ou “Tio Rei” e diariamente despeja seu reconhecido desequilíbrio em seu blog (tratado na blogosfera como o “blog do esgoto”), representando a parte mais grotesca do processo de degradação editorial da revista Veja.
Também dá palestras no Instituto Millenium, organização que reúne a nata da direita brasileira.
Não dá pra esquecer que em 2005/2006, no bojo da crise do chamado “Mensalão” a turma da oposição (incluindo o PSOL) queria a todo custo acabar com o governo Lula. Muitos pediam o “impeachment já” do presidente. Outros, diante do prestígio de Lula nas camadas mais pobres das população e de sua força junto aos setores mais organizados da sociedade, preferiam intensificar e aprofundar na imprensa PIG (Partido da Imprensa Golpista) a campanha de difamação e assassinato de reputação contra o presidente e seus auxiliares, nos jornais, revistas, rádios, TVs e internet, na certeza de que em outubro de 2006 Lula seria fragorosamente rejeitado pelos eleitores.
Dessa época ficaram frases como: “vamos sangrá-los até o fim”, “vamos acabar com essa raça”, “vou dar uma surra no presidente”, “eu também vou dar uma surra nele”.
Mas o Governo Lula estava no caminho certo e a maioria dos brasileiros sentiu no dia-a-dia o governo democrático, o progresso e o desenvolvimento econômico com inclusão social.
Lula foi reeleito em 2006, aprofundou o desenvolvimento econômico e a inclusão social e hoje o Brasil é um dos mais importantes e exemplares países no contexto mundial.
Como lembrança daqueles dias publicamos uma mensagem que circulou na internet no formato “PowerPoint”.
Lá estão alguns dos mais virulentos adversários do Governo Lula:
- todos os jornais do PIG, os jornalistas Diogo Mainardi, Arnaldo Jabor, Boris Casoy, Alexandre Machado, Hélio Schwartsman, Josias de Souza;
Versão original (http://www.infowars.com/55914), com tradução do áudio para o português. Veja mais abaixo a lista dos endereços das fontes das informações.
Bush:
Eu não sei se a gente vai pegar ele amanhã, ou daqui a um mês, ou daqui a um ano. Mas nós vamos pegá-lo. Morto ou vivo.
Obama:
Os Estados Unidos conduziram uma operação que matou Osama Bin Laden, líder da Al Qaeda e terrorista responsável pela morte de milhares.
Alex Jones:
É hora de parar de ser tão ingênuo. Quantas vezes nós flagramos nosso governo e outros governos mentindo para nós?
Eles mentiram sobre o Golfo de Tunkin em 1964, para que entrássemos na Guerra do Vietnã.
Disseram que nossos navios foram atacados, o que não aconteceu. Os arquivos militares foram abertos e revelaram que foi tudo encenado.
Eles mentiram sobre as armas de destruição em massa, de uma forma premeditada, para iniciar a guerra contra o Iraque.
Nos contaram que Saddam estava treinando a Al Qaeda. Nos mostraram fotos de satélite do campo em que eles estariam sendo treinados.
Tudo mentira. Eles mostraram ao mundo, antes de invadir o Iraque, os laboratórios móveis de antraz, “responsáveis” pelos ataques à América.
Foi revelado que o antraz daqueles ataques era um tipo americano de super-antraz, desenvolvido em Fort Detrick, Maryland. E os laboratórios móveis de antraz eram equipamentos britânicos vendidos aos iraquianos, comprovadamente, para inflar balões de hidrogênio
Os quais foram usados para orientar a artilharia iraquiana durante a guerra Irã-Iraque, anos antes. A questão é que eles mentem de forma premeditada para todos nós. Eles mentiram para nós sobre a soldada Jessica Lynch. Lembra-se de toda aquela estória?
Ela não combateu ferozmente no comboio de suprimentos, enquanto os homens morriam. Mas eles queriam fazer uma façanha de relações públicas para convencer as mulheres e se alistarem no serviço militar. Eles disseram que ela disparou sua metralhadora contra os iraquianos até a última bala. Foi revelado que ela se escondeu no veículo e que os iraquianos a levaram para o hospital.
E então os militares iraquianos bateram em retirada quando os americanos tomaram o país. Os médicos iraquianos foram... você se lembra de tudo isso? Os médicos foram até às forças americanas e disseram: “Nós temos alguns americanos aqui, por favor, venham buscá-los.” E o Pentágono telefonou para Jerry Bruckheimer, o diretor de “Falcão Negro em Perigo”, e disseram: “Com base nas imagens de satélite, nos ajude a escrever um roteiro de salvamento de Jessica dos iraquianos.” Mas daí as coisas ficaram mais interessantes, e já vou entrar no assunto da fábula do Bin Laden... membros da unidade dela começaram a falar com a imprensa, dizendo que ela se escondeu de medo, que nada disso era verdade, e que eles começaram a ser mortos nas batidas de carro ou com tiros na cabeça. E finalmente, Jessica veio a público e disse que era tudo falso, que nada era verdade, que o Pentágono mandou ela mentir. Lembra daquele jogador de futebol americano? A grande estrela, Pat Tillman. Alistou-se nas forças militares depois de 11 de setembro. Foi para o Afeganistão, e escreveu cartas para sua família dizendo: “Esta é uma guerra falsa, não tem Al Qaeda nenhuma aqui. O objetivo é controlar as plantações de papoula”. Foi dito que ele estava atacando uma unidade da Al Qaeda.
Podia ser também uma unidade do Coelhinho da Páscoa ou do Saci-Pererê. E disseram que ele foi morto violentamente pela Al Qaeda. Esta foi outra estratégia para aumentar o recrutamento, ainda que ele tenha morrido. Acontece que foi revelado que o Pentágono sabia que ele estava planejando voltar para casa para manifestar-se contra a guerra. E isto não poderia acontecer. Então ele foi baleado a uma certa distância, escondeu-se atrás de uma rocha, pediu por ajuda, a equipe de operações clandestinas apareceu e atirou 3 vezes no seu rosto, sendo que uma das cavidades foi causada por uma M-16 americana, seguindo um padrão de 3 polegadas a uma distância de aproximadamente 1,5 metros. E o quartel general do exército não mentiu, pois disse que a evidência provava que ele foi assassinado.
Ele não iria atacar um ninho da Al Qaeda.
Sabe, eu poderia continuar por horas com estas mentiras. E eu poderia continuar por horas com as mentiras da fábula do Bin Laden, em primeiro de maio, poucas semanas atrás. E a mídia internacional pelo mundo nos atacou, chamando a gente de “Adeptos da Teoria da Conspiração”. Simplesmente por apontar as inconsistências da própria fábula oficial.
Mas, antes de eu abordar os últimos acontecimentos, eu quero ser bem claro: eu fui informado pelo Dr. Pieczenik, que é o co-autor dos livros de Tom Clancy, e um grande produtor de Hollywood, dos grandes filmes de Tom Clancy que foram lançados, que escreveu os Manuais de Guerra Psicológica da CIA e do Departamento do Estado. Ele me contou em 2002, e também quando eu o entrevistei novamente, que Bin Laden tinha morrido da Síndrome de Marfan, que poderia viver apenas alguns anos com esta doença. Que ele tinha falência renal total. Ninguém vive mais de 6 anos nesta condição, mesmo com diálise. E foi divulgado na CBS News que, de fato, ele estava internado em um hospital americano. E que estava sendo tratado por médicos americanos e recebendo visitas da CIA. Meses antes de 11 de Setembro. Nós vamos mostrar um pequeno trecho desta matéria, com Dan Rather.
Dan Rather:
A CBS News foi informada de que, na noite anterior a 11 de Setembro, Osama Bin Laden estava no Paquistão, recebendo atendimento médico, com apoio de nossos militares, que dias depois estavam comprometidos a lutar na Guerra contra o Terror americana, no Afeganistão. Fontes de inteligência paquistanesas contaram à CBS News que Bin Laden fora internado neste hospital para fazer diálise.
Alex Jones:
Por isso nós sabemos que Bin Laden morreu há muito tempo.
E então eu entrevistei, em off, 2 integrantes do alto-escalão do governo Bush, que passaram esta informação para mim em 2002. Nós fomos os primeiros a divulgar isto.
Daí, Madeleine Albright veio a público na Fox News, no programa de Mortan Kondrecke, e disse que eles tinham o corpo de Bin Laden conservado em gelo e que planejavam usá-lo para a campanha de reeleição, e que era melhor não fazê-lo. Então, o falecido Walter Cronkete, muito poderoso à época, membro das organizações da elite, muito envolvido com seus objetivos, veio a público e disse a mesma coisa. Tereza Heinz Kerry também.
Mas isso já está fora de questão. Nós já sabíamos que ele estava morto. Ok? Então não me diga que o governo não encena nada.
Eu recebo emails e leio comentários de alguns destes vídeos que nós postamos, que tem de 800 a 900 mil visualizações cobrindo esta estória do Bin Laden, e eu vejo comentários tais como: “Ah, mas eles têm o reconhecimento facial e o DNA...”
É verdade? E isso foi aberto ao público? Não foi. Quero dizer, foi provado que o laboratório de criminalística do FBI forjava provas para incriminar pessoas numa escala industrial. E lembre-se de todos os outros escândalos de crimes cometidos por laboratórios de criminalística, nos quais eles incriminaram pessoas indevidamente, em Houston, Texas e São Francisco, Califórnia. Milhares de pessoas por ano, comprovadamente. Eles apenas incriminaram as pessoas indevidamente. Mas eles não vão nem ao menos liberar estas evidências falsas, eles não vão liberar nenhuma foto para que membros do Senado possam vê-la. Eles não querem que especialistas em Photoshop apareçam para analisá-la.
Mas também temos todas as outras mentiras.
Nos contaram que foi um tiroteio de 40 minutos. Nos noticiários eles colocaram animações de Bin Laden atirando e lutando. Um cara que mal conseguia andar 10 anos atrás, por causa dessa doença. Depois foi revelado que isto não era verdade.
Eles nos contaram que ele usou sua esposa como um escudo. Foi revelado que não era verdade.
Disseram que estava em um palácio enorme e complexo. Para mim, parecia mais como a Cracolândia.
Então nos contaram que os Seals da marinha foram instruídos a invadir e matá-lo. E de que ele resistiu. Mas ele não resistiu. E então, que eles teriam de capturá-lo, mas eles o mataram mesmo assim. Se ele é o Grande Premio para a espionagem, por causa das 160 bombas atômicas que nos contaram que ele enterrou nos Estados Unidos... Khalid Sheikh Mohammed diz que estas bombas seriam detonadas se nós matássemos Bin Laden. Isso aconteceu algumas semanas antes, para assustar todos nós. Por que eles não trouxeram Bin Laden vivo para cá para aplicar nele as técnicas de afogamento para interrogatórios, que nos fornece tantas informações?
O que agora eles admitem não ser verdade, pois era apenas uma tentativa de nos convencer de que tortura vale a pena.
Porque, se tolerarmos isso, nós vamos tolerar qualquer coisa. Se Bin Laden era o maior prêmio da espionagem na história moderna, por que eles não o trouxeram vivo? Mentiras, mentiras, mentiras. Daí nos mostraram a foto da Sala de Situação. Lá estava Obama com um olhar de durão, hummm. Ele é um cara determinado. E Hillary: “Oh, meu Deus!”
É, e pensar que ela causou todos aqueles “suicídios” em Arkansas.
Até parece, vê-la dizendo: “Oh, alguém está sendo morto!”. Foi revelado que era tudo falso. Eles nos contaram que estavam assistindo a transmissão ao vivo da operação. Dias depois foi dito que na verdade não havia nenhuma transmissão ao vivo, e que eles não estavam assistindo. Dá uma olhada na foto para ver que foi encenado. E no modo que eles divulgaram alertas contra ataques terroristas duas semanas antes. E no modo como eles começaram a divulgar que teríamos alertas presidenciais em nossos celulares, e de como o governo iria transmitir alertas nos Telescreens do Wal-Mart e shoppings. E daí, quando eles o mataram, eles nos disseram: “Agora os ataques terroristas serão muito piores, nós temos de revogar todos os seus direitos e temos de ter agentes machões da Agência de Segurança do Transporte nas estações de ônibus e trens e nas ruas. Eles vão nos pegar.
Mas não tem problema. É só abrir mão de seus direitos. O governo quer tomar conta de você. Não fique zangado por causa da ajuda financeira aos bancos irresponsáveis. Não fique zangado por causa da depressão. Acredite no governo. Nós nem estamos numa recessão. Desemprego está apenas em 9%. Ainda que o programa “60 minutos” reconheça que está em 22%, assim como todos os outros economistas dignos do salário que ganham. Nós vivemos num sistema repleto de mentiras. E então eu vejo todas as matérias da imprensa de massa dizendo: “Oh, o que o Alex Jones vai fazer agora? Porque eles divulgaram 4 videos coletados na mansão.” E todos os chamados “Vídeos Inéditos”, exceto um, e nós publicamos artigos sobre isso, mostrando as imagens lado a lado... são vídeos antigos do Bin Laden, divulgados muitos anos atrás. E repare como ele nunca envelhece. E a CIA admitiu há um ano que eles divulgaram vídeos falsos do Bin Laden anteriormente no Washington Post. Então, temos um governo que mente constantemente para nós, que admite ter gravado vídeos falsos de Bin Laden. Temos os 5 “vídeos inéditos”, e são todos vídeos reaproveitados. Por isso, as pessoas não iriam notar tanto. Porque tudo o que eles fizeram foi mudar alguns tons de cores.
Eles não liberaram o áudio dos novos vídeos, porque é possível ver os lábios se movendo nos vídeos antigos, o que quer dizer que não é apenas o mesmo vídeo, é o mesmo áudio. Por isso eles não liberaram o áudio. De tão preguiçosos que eles são. De tão estúpidos que eles acham que você é. Mentira em cima de mentira em cima de mentira em cima de mentira. Na sua cara, para fazer você acreditar nesta estória. E não é apenas o fato de 4 dos 5 vídeos serem reaproveitados. Não é apenas o fato de eles terem liberados vídeos falsos anos atrás. É também o fato de que divulgaram vídeos reais de Bin Laden reeditados de 1999 e 2000, dizendo que eram inéditos. Eles foram pegos várias vezes fazendo isso. E agora, um conhecido grupo de espionagem da inteligência americana, dirigido pela filha de um super-espião israelense, o Grupo SITE, afiliado à CIA, que foi pego divulgando vídeos falsos de Bin Laden, Al Qaeda e Adam Gadahn anteriormente, vem a público com os chamados “vídeos inéditos”. E confirma que sim, que a Al Qaeda concorda com Obama, que eles mataram Bin Laden. Lembra-se do governador Ridge, antigo diretor do Departamento de Segurança das Pátria, que publicou um livro no qual admitia que eles emitiram falsos alertas contra terror para ganho político? É disso que se trata o novo sistema de alerta contra terror, é para isso que serve a campanha para implementar passaportes domésticos, agora sendo expandida para a Agência de Segurança do Transporte para abranger todo tipo de transporte. Este é um processo de obter controle total sobre nossa sociedade, enquanto os canalhas que mandam em Washington estão nos vendendo para os grandes mega-bancos, que por enquanto roubaram 27 trilhões de dólares. Em sua maior parte bancos estrangeiros. Eles estão ocupados mandando que a gente se submeta à corrupção e opressão que eles nos impõem, senão o homem mau de turbante e barba vai nos pegar. Isto nada mais é do que puro teatro. Os vídeos são falsos, eles foram liberados por grupos que estão abertamente na folha de pagamento do Pentágono, e que já foram pegos divulgando esta informação anteriormente. Um dos vídeos “inéditos” é aquele no qual Bin Laden aparece de perfil, assistindo a si mesmo na TV.
E tudo isto está vindo de um sistema que foi pego mentindo seguidas vezes. Eles têm quase um milhão de espiões terceirizados contratados na área de inteligência. Isso agora, nos Estados Unidos. Trilhões e trilhões de dólares foram gastos domesticamente com a “segurança da pátria”. Este é o Complexo Industrial Militar criando um mercado para dominar todas as indústrias na América. E que agora anuncia as listas de pessoas que não podem viajar e que não podem voar, sem juiz e sem júri, eles apenas põem você na lista e dizem que você não pode ter uma arma se eles disserem que não, sem juiz e sem júri, isto foi anunciado por Rahm Emmanuel, Chuck Schumer. Toda esta gente. E a Companhia Nacional de Trens de Passageiros vem a público e diz: “Nós concordamos, por favor, comecem a revistar todo mundo, façam com que as pessoas tenham de ter permissão até para conseguir pegar um trem. “Este é o Reichstag 2.0. E isto foi feito como um desesperado lançamento da campanha de reeleição de Obama. Para que eles continuem seguindo a agenda dos globalistas. Para terminar, quero ir ao cerne da questão.
Nós vimos conselheiros da Casa Branca, ex-conselheiros de Clinton, como Robert Shapiro, abertamente escrevendo artigos para o Financial Times of London e outras publicações... nós vimos colunistas neoconservadores em grandes jornais, falar do quanto a gente precisa de um novo 11 de setembro, para expandir o império e a ruína doméstica. Para que a classe dominante política possa continuar com seus planos criminosos. Eles sabem que estão encrencados. Eles sabem que cometeram todos estes crimes e que roubaram todo este dinheiro. Por isso eles precisam de uma suposta ameaça externa para que baixemos nossa guarda e deixemos que eles dominem nossas vidas. Tudo isto é um grande teste para avaliar a reação do público a esta estória do Bin Laden. Para que eles encenem novos ataques terroristas. Conforme eles nos disseram, mais liberdade tem de ser abolida agora que o líder dos terroristas foi supostamente morto. E ataques terroristas são iminentes, incluindo ataques nucleares. Agora, se eles efetuarem ou não o ataque terrorista encenado, ainda assim toda esta estratégia que estão usando é uma forma de terrorismo psicológico: “Façam o que a gente está mandando, ou coisas ruins acontecerão: “Como Luigi, da antiga máfia, dizendo: “Eu não vou botar fogo no mercadinho da sua família em Nova Iorque. Mas é melhor você me pagar dinheiro para eu proteger você, porque se você me pagar eu vou impedir aqueles que querem botar fogo.“
E se você não pagasse o dinheiro para a proteção, ele “deixaria” seu primo Fredo, mais conhecido como Osama bin Laden, comprovadamente ex-agente da CIA, botar fogo no seu mercadinho. Eu pelo menos ele diria que seu primo botou fogo. É muito simples.
E eles estão “testando o mercado” neste momento, divulgando massivamente notícias sobre ataques terroristas encenados, para usar toda a estrutura do Departamento de Segurança da Pátria contra o povo americano. Lembra-se, há dois anos, da campanha de cumprimento da lei? FBI, Federal Marshals e as Polícias Estaduais, me mandaram relatórios do Departamento de Segurança da Pátria e das Polícias Estaduais, que diziam que mais de 90% de todo treinamento antiterror visa partidários de Ron Paul, pessoas que querem controlar nossas fronteiras, pessoas que querem a soberania americana e que são contra este tomada de poder deste cartel internacional de bancos. É simples assim. Então eles estão se preparando para encenar mais ataques terroristas. Eles estão nos testando para ver se eles conseguem escapar. Então, por favor, avise todo mundo que você conhece, porque esta república está em sérios apuros. E a ameaça terrorista é uma ameaça construída para causar medo na população.
Eu sou Alex Jones. Não abra mão de sua liberdade. O espírito de 1776 (Revolução Americana) pode salvar esta república.