Muammar Qaddafi é escolhido para ser premiado como o Herói dos Direitos Humanos de 2011 em votação popular da Anistia Internacional
Mas a Anistia Internacional, dirigida por Suzanne Nossel ex-assistente de Hillary Clinton no Departamento do Estado dos EEUU, a serviço dos interesses imperiais, mudou as regras do concurso, encerrou a votação abruptamente 30 dias antes da data programada, está fraudando o resultado da votação e não fala mais no assunto, num desrespeito aos milhares de participantes e simpatizantes da antigamente respeitável Anistia Internacional.
O vídeo abaixo documenta de forma inequívoca a classificação dos mais votados, cerca de 1 hora após o fim da votação: utilizando o Firebug, um aplicativo add-on (componente adicional) para o Firefox, Lelloscanner2 identificou, verificou e inspecionou os códigos presentes na página da Anistia Internacional na Internet, inclusive a marcação HTML utilizada no sítio, descobrindo as pontuações e as classificações, em tempo real, dos nomes que eram votados pelos internautas no concurso Herói dos Direitos Humanos 2011.
Veja como, em algumas horas no último dia do ano de 2011, as regras foram mudadas e o assunto sumiu da página da Anistia Internacional na Internet:
Mas a Anistia Internacional, dirigida por Suzanne Nossel ex-assistente de Hillary Clinton no Departamento do Estado dos EEUU, a serviço dos interesses imperiais, mudou as regras do concurso, encerrou a votação abruptamente 30 dias antes da data programada, está fraudando o resultado da votação e não fala mais no assunto, num desrespeito aos milhares de participantes e simpatizantes da antigamente respeitável Anistia Internacional.
O vídeo abaixo documenta de forma inequívoca a classificação dos mais votados, cerca de 1 hora após o fim da votação: utilizando o Firebug, um aplicativo add-on (componente adicional) para o Firefox, Lelloscanner2 identificou, verificou e inspecionou os códigos presentes na página da Anistia Internacional na Internet, inclusive a marcação HTML utilizada no sítio, descobrindo as pontuações e as classificações, em tempo real, dos nomes que eram votados pelos internautas no concurso Herói dos Direitos Humanos 2011.
Em sua campanha para promover o Prêmio Herói dos Direitos Humanos 2011, a Anistia Internacional perguntou e estimulou os internautas a votarem em seu sítio na Internet, a partir de 08/12/2011: “Quem te inspirou a se preocupar com os direitos humanos?”. O prazo para a votação iria até 31/01/2012, mas um mês antes, em 31/12/2011, a Anistia Internacional encerrou a votação, diante do inesperado (para ela) resultado que apontava a ampla preferência por Muammar Qaddafi, com mais de 1000 votos acima do segundo colocado.
Até o momento, a Anistia Internacional ainda não respondeu aos milhares de emails dos participantes que desejam esclarecimentos sobre o Prêmio Herói dos Direitos Humanos 2011, sobre a mudança abrupta de suas regras e sobre o resultado final da votação.
Veja como, em algumas horas no último dia do ano de 2011, as regras foram mudadas e o assunto sumiu da página da Anistia Internacional na Internet:
Ela passou 15 anos espalhando mentiras contra Qaddafi e a Jamahiriya Líbia e foi das principais artífices da invasão e do massacre na Líbia. Hoje ela é a agente do Departamento de Estado dos EEUU infiltrada como Diretora-Executiva da Anistia Internacional-USA
Suzanne Nossel desempenhou funções importantes nos interesses geopolíticos imperiais dos EEUU contra os governos da Yugoslávia (na Bósnia e em Kosovo), do Irã, da Síria, da Somália, do Iraque, da Líbia, do Sudão, do Líbano e de vários outros países, alternando sempre em cargos importantes, seja dentro dos Governos Bill Clinton e Barack Obama, seja em instituições que se dizem “não-governamentais“, como a Human Rights Watch e Anistia Internacional, direcionando-as sempre para o atendimento dos objetivos estratégicos e políticos dos EEUU.
De ascendência judaica, defensora dos interesses geopolíticos dos EEUU e de Israel, Nossel sempre foi inimiga ferrenha de Qaddafi e de seu regime, a Grande Jamahiriya Socialista Popular Árabe da Líbia, nacionalista, anti-imperial e pan-africana.
Assim, Nossel atuou por vários anos ativamente para derrubar Qaddafi.
Quando era Diretora de Operações da Human Rights Watch, Nossel produziu vários documentos e ações midiáticas demonizando o regime líbio, como o relatório sobre o falso massacre de Abu Salim baseado no depoimento de um único ex-detento que não viu uma morte sequer e que ganhou de presente do governo americano uma moradia nos EEUU.
Quando era secretária adjunta de Hillary Clinton, Nossel produziu vários outros documentos e ações midiáticas baseadas em falsos acontecimentos para induzir o Conselho de Segurança da ONU a autorizar a intervenção armada contra a Líbia, como a falsa acusação de que Qaddafi tinha bombardeado seu próprio povo, matando 10.000 pessoas e ferindo 50.000.
Porisso, ao ver que os internautas do mundo estavam elegendo Qaddafi como Herói dos Direitos Humanos de 2011, Nossel novamente atuou com prepotência e fraude, tentando, como é de seu estilo, falsificar a realidade. A verdade acaba vindo à tona, ela sabe, pois é uma pessoa estudiosa e estudada. Mas sua estatura moral não lhe permite agir de outra forma. Então ela continua fraudando e falsificando. E ficará na história como a fraudadora e falsificadora defensora do “Smart Power”, o “Poder Esperto”, um misto de “Soft Power” com “Big Stick”, isto é, “Fala Mansa e Cacetada”.
Porisso, ao ver que os internautas do mundo estavam elegendo Qaddafi como Herói dos Direitos Humanos de 2011, Nossel novamente atuou com prepotência e fraude, tentando, como é de seu estilo, falsificar a realidade. A verdade acaba vindo à tona, ela sabe, pois é uma pessoa estudiosa e estudada. Mas sua estatura moral não lhe permite agir de outra forma. Então ela continua fraudando e falsificando. E ficará na história como a fraudadora e falsificadora defensora do “Smart Power”, o “Poder Esperto”, um misto de “Soft Power” com “Big Stick”, isto é, “Fala Mansa e Cacetada”.
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