Somente os jornalistas do PIG não enxergam (ou fingem não enxergar) o que os brasileiros e o mundo inteiro vêem: premiar Lula é premiar o Brasil e os brasileiros.
Em sua obsessiva campanha para desmerecer Lula da Silva, o mais representativo e reconhecido homem do povo brasileiro surgido até hoje na política mundial, o jornalismo declaratório militante partidário do PIG desmerece mesmo é o próprio Brasil, negando a verdade escancarada e contundente da exemplar transformação pela qual está passando nosso país e nossa população nesta última década, buscando o desenvolvimento e seu usufruto, realizando cada vez mais os desígnios de nossa grandeza, influenciando e contribuindo para melhorar a vida dos povos e do mundo. É assim que o jornalismo do PIG vai perdendo a cada momento sua credibilidade perante a maioria dos brasileiros e dos povos dos outros países.
O professor Richard Descoings, diretor do Sciences Po, manteve sua calma e olhou assombrado. O jornalista argentino Martín Granovsky, do Pagina 12 achou difícil entender em pleno século 21 a permanência dessas idéias escravocratas da elite enraivecida. O blogueiro Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, considerou um dos momentos mais patéticos do jornalismo brasileiro.
Estas foram algumas reações publicadas na Internet diante da postura e intervenção dos jornalistas brasileiros enviados a Paris pela grande imprensa corporativa chamada PIG pautados para cobrir a entrega do título de Doutor Honoris Causa ao ex-presidente Lula da Silva.
Bastante opinativos e declaratórios nas próprias perguntas que contestavam a premiação, não notavam (ou desdenhavam), com seus aguçados complexos de vira-latas, que o grande laureado era o Brasil, que, de uma forma democrática exemplar para o mundo, havia saído da condição de “um país de grande superfície” para a de “uma grande potência mundial” do século 21.
Tentaram desmerecer Lula, moral, intelectual e administrativamente, a educação brasileira e até mesmo a qualidade das universidades francesas diante das norte-americanas. Mal informados, pagaram a própria gafe ao serem questionados pelo jornalista argentino sobre quais foram os países onde Gadafi comprara seus armamentos e quais também refinavam seu petróleo (a própria ali anfitriã França, a Itália, entre outros).
Eis as perguntas dos jornalistas militantes do PIG:
- Por que Lula e não Fernando Henrique Cardoso, seu antecessor, para receber uma homenagem da instituição?
- Como o senhor vê a situação educacional no Brasil? Lula fez o bastante?
- Muitos estudantes brasileiros que iam para a França passaram a estudar nos Estados Unidos. Como está isso hoje?
- As universidades americanas continuam a atrair mais?
- É bom premiar a quem se jacta de nunca ter lido um livro?
- Por que premiam um presidente que tolerou a corrupção?
- Está bem premiar a quem uma vez chamou Muamar Gadafi de “irmão”?
- Essa premiação faz parte da política de ação afirmativa da Sciences Po?
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