Testemunho sobre a "tomada" de Trípoli pelas forças armadas da OTAN e de seus "rebeldes" e mercenários
De: ankesenaton no Vimeo.
Lizzie Phelan, jornalista independente britânica, estava reportando diretamente da Líbia durante os bombardeios da OTAN.
Libertada pelo CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) do hotel Rixos, em Trípoli, onde esteve bloqueada durante cinco días, a jornalista e ativista britânica Lizzie Phelan conta suas impressões sobre a invasão e tomada da capital líbia. Ela afirma a cumplicidade dos meios de comunicação com o genocídio organizado e praticado pela OTAN nessa invasão e explica como a informação foi manipulada e deturpada para confundir as populações dos países ocidentais e justificar a grande mentira da suposta "opressão política de Muammar Qaddafi", para assim obter apoio político e apoderar-se da Líbia, assassinando aos montes os civis, velhos, mulheres e crianças. Somente nas primeira horas de ataque à Trípoli foram mais de mil trezentos mortos. Durante o ataque a Trípoli os "rebeldes" da Otan cercaram a região do Hotel Rixos, onde estavam os jornalistas, além de desativarem as contas de facebook e twitter, para impedir a obtenção e divulgação de informações sobre o que estava realmente acontecendo na cidade.
Libertada pelo CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) do hotel Rixos, em Trípoli, onde esteve bloqueada durante cinco días, a jornalista e ativista britânica Lizzie Phelan conta suas impressões sobre a invasão e tomada da capital líbia. Ela afirma a cumplicidade dos meios de comunicação com o genocídio organizado e praticado pela OTAN nessa invasão e explica como a informação foi manipulada e deturpada para confundir as populações dos países ocidentais e justificar a grande mentira da suposta "opressão política de Muammar Qaddafi", para assim obter apoio político e apoderar-se da Líbia, assassinando aos montes os civis, velhos, mulheres e crianças. Somente nas primeira horas de ataque à Trípoli foram mais de mil trezentos mortos. Durante o ataque a Trípoli os "rebeldes" da Otan cercaram a região do Hotel Rixos, onde estavam os jornalistas, além de desativarem as contas de facebook e twitter, para impedir a obtenção e divulgação de informações sobre o que estava realmente acontecendo na cidade.
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