Governo dos EUA contratando empresas de tecnologia para suas revoluções.
EUA admitindo desavergonhadamente que está financiando revoluções no Oriente Médio.
por Tony Cartalucci, do Land Destroyer, em 11/03/2011
Como relatado anteriormente, o Departamento de Estado dos EUA gerencia uma vasta gama de redes extra-legais de ONGs, meios de propaganda e organizações como Movements.org que estão, literalmente, recrutando e treinando manifestantes protestadores estrangeiros e apoiando seus esforços quando eles retornam para casa para incitar agitação e mudança de regime. Foi descrito como a Secretária de Estado Hillary Clinton estava literalmente com assento no Conselho de Governadores de Radiodifusão que supervisiona as "agências de notícias", como Voz da América, Rádio Europa Livre e Rádio Ásia Livre.
O jornal The Washington Post revelou agora que o Departamento de Estado dos EUA, o Departamento da Defesa e o Conselho de Governadores da Radiodifusão estão todos financiando empresas de tecnologia e ONGs (ironicamente referidos como "grupos de direitos humanos") que estão fornecendo os manifestantes protestadores em todo o Oriente Médio e o Norte da África, com recursos para facilitar as suas atividades on-line incluindo driblar medidas de cibersegurança empregadas pelos países-alvo.
Os EUA estão aparentemente preparados para gastar pelo menos US$30 milhões em dinheiro dos contribuintes para facilitar esta intromissão no estrangeiro. A Secretária de Estado Hillary Clinton, em uma exposição de inacreditável hipocrisia declarou: "Estou certa de que há certas pessoas nos governos desses lugares que prefeririam que não financiássemos essas tecnologias -- como eles prefeririam que nós não defendêssemos os direitos humanos em geral -- mas é nossa política de longa data defender a liberdade na Internet".
Enquanto isso, o senador Joe Lieberman ocupou o pódio e decidiu gastar o tempo das pessoas para promover outra intromissão extra-legal em assuntos de soberania de um país estrangeiro, desta vez na Bielorrússia, país que faz fronteira com a Rússia e que recentemente recusou propostas de casamento da OTAN. Como relatado anteriormente, a mudança de regime na Bielorrússia e sua adesão à NATO é parte de uma agenda maior de cercar a Rússia e forçar daí concessões em nome da oligarquia globalista.
O senador Lieberman habil e indevidamente se apropriando do tempo, espaço, legitimidade e dinheiro dos contribuintes:
Deve ser notado que os manifestantes protestadores da Bielorrússia também foram destinatários do treinamento do CANVAS da Sérvia, organização criada e financiada pelos EUA. No artigo "Revolução U" da revista Foreign Policy, afirma-se que "Slobodan Djinovic, um dos organizadores originais da Otpor, começou a viajar para a Bielorrússia, reunindo-se clandestinamente com um movimento estudantil de lá. Foi logo descoberto, no entanto, e finalmente malogrou."
É mais do que provável que os EUA estejam procurando maneiras de contornar isso, e a julgar pelo desprezo com que Lieberman fala do regime da Bielorrússia, este deve ter há muito tempo tirado suas luvas e perfeitamente reconhece a ameaça que o Departamento de Estado dos EUA tem deixado à sua porta.
EUA admitindo desavergonhadamente que está financiando revoluções no Oriente Médio.
por Tony Cartalucci, do Land Destroyer, em 11/03/2011
Como relatado anteriormente, o Departamento de Estado dos EUA gerencia uma vasta gama de redes extra-legais de ONGs, meios de propaganda e organizações como Movements.org que estão, literalmente, recrutando e treinando manifestantes protestadores estrangeiros e apoiando seus esforços quando eles retornam para casa para incitar agitação e mudança de regime. Foi descrito como a Secretária de Estado Hillary Clinton estava literalmente com assento no Conselho de Governadores de Radiodifusão que supervisiona as "agências de notícias", como Voz da América, Rádio Europa Livre e Rádio Ásia Livre.
O jornal The Washington Post revelou agora que o Departamento de Estado dos EUA, o Departamento da Defesa e o Conselho de Governadores da Radiodifusão estão todos financiando empresas de tecnologia e ONGs (ironicamente referidos como "grupos de direitos humanos") que estão fornecendo os manifestantes protestadores em todo o Oriente Médio e o Norte da África, com recursos para facilitar as suas atividades on-line incluindo driblar medidas de cibersegurança empregadas pelos países-alvo.
Os EUA estão aparentemente preparados para gastar pelo menos US$30 milhões em dinheiro dos contribuintes para facilitar esta intromissão no estrangeiro. A Secretária de Estado Hillary Clinton, em uma exposição de inacreditável hipocrisia declarou: "Estou certa de que há certas pessoas nos governos desses lugares que prefeririam que não financiássemos essas tecnologias -- como eles prefeririam que nós não defendêssemos os direitos humanos em geral -- mas é nossa política de longa data defender a liberdade na Internet".
Enquanto isso, o senador Joe Lieberman ocupou o pódio e decidiu gastar o tempo das pessoas para promover outra intromissão extra-legal em assuntos de soberania de um país estrangeiro, desta vez na Bielorrússia, país que faz fronteira com a Rússia e que recentemente recusou propostas de casamento da OTAN. Como relatado anteriormente, a mudança de regime na Bielorrússia e sua adesão à NATO é parte de uma agenda maior de cercar a Rússia e forçar daí concessões em nome da oligarquia globalista.
O senador Lieberman habil e indevidamente se apropriando do tempo, espaço, legitimidade e dinheiro dos contribuintes:
Deve ser notado que os manifestantes protestadores da Bielorrússia também foram destinatários do treinamento do CANVAS da Sérvia, organização criada e financiada pelos EUA. No artigo "Revolução U" da revista Foreign Policy, afirma-se que "Slobodan Djinovic, um dos organizadores originais da Otpor, começou a viajar para a Bielorrússia, reunindo-se clandestinamente com um movimento estudantil de lá. Foi logo descoberto, no entanto, e finalmente malogrou."
É mais do que provável que os EUA estejam procurando maneiras de contornar isso, e a julgar pelo desprezo com que Lieberman fala do regime da Bielorrússia, este deve ter há muito tempo tirado suas luvas e perfeitamente reconhece a ameaça que o Departamento de Estado dos EUA tem deixado à sua porta.
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